O isolamento social não nos roubou a capacidade de sonhar e planejar | Dolce Morumbi
Em 2020, a vida virou do avesso e, como diria Milton Nascimento, “nada será como antes”. Estamos no quarto mês do ano, no terceiro mês de enfrentamento global do COVID-19 e, aqui no Brasil, convivendo com uma avalanche de sentimentos como medo, insegurança e tristeza. Na semana passada, recebemos a notícia de mais um tempo nestas condições, de extrema mudança comportamental para a maioria das pessoas, pois não é ficar em casa – muitos amam – sim, ser obrigado a ficar em casa. Perdemos um direito básico: ir e vir. Reconquistamos o direito de planejar.
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