O isolamento social não nos roubou a capacidade de sonhar e planejar | Rede Brasileira de Notícias
Tão ou mais contagioso do que o coronavírus é um “novo” comportamento que tem invadido as casas na quarentena: o tempo dedicado ao planejamento. Não estou me referindo àqueles planos que fazemos nos inícios de ciclos; os feitos no começo do ano, repletos de expectativas e promessas individuais e coletivas. Estou falando dos projetos de vida desenhados enquanto vivenciamos a maior crise contemporânea da humanidade – e principal desafio global desde a Segunda Guerra Mundial. A pandemia causada pelo COVID-19 despertou a humanidade para a necessidade de sonhar e planejar. O medo e a tristeza não domaram o nosso espírito; ao contrário, reforçaram a nossa capacidade e vontade de usar o tempo conquistado pelo isolamento social para responder à uma pergunta simples. O que quero fazer depois dessa hecatombe?
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