Estar na Pele da Juliana Furlanis: Página 01
ESTAR NA PELE 💜
Você já parou para pensar literalmente nas palavras estar na pele?
Estar é definido por ter ou apresentar e pele por função protetora, ou seja, podemos dizer que unindo os dois significados temos a expressão “ter ou apresentar função protetora “?
Te convido a fazer uma busca na internet de pele significado.
Um dos primeiros resultados sobre a busca será, pele significado emocional, que trará o seguinte:
A pele é um órgão de expressão dos afetos, dos sentimentos e dos conflitos, sendo uma via de comunicação de emoções e sensações entre as pessoas. A pele demonstra o estado interior e exterior dos órgãos e expressa sensações físicas, emoções, sentimentos e reações psíquicas (Müller, 2005; Anzieu, 1989).
Então meus novos parceiros de leitura, a função protetora de todas as nossas emoções e sensações, merece muito da nossa atenção e principalmente de autocuidado.
Estar, ter e apresentar, nos transporta para dentro de nós, possibilitando proteger todos os sentimentos e conflitos que nos acometem, seja raiva, medo, vergonha e /ou frustração.
Ter coragem de proteger cada um dos nossos variados sentimentos e conflitos, que certamente todos nós já tivemos um dia, nos convida a ser pessoas fortes e continuar olhando para o lado feliz das jornadas que vivemos. E o lado feliz das jornadas não precisa ser uma percepção somente de um ápice, mas sim, de uma sucessão de cada jornada vivenciada.
Nessa primeira página quero despertar a consciência de estar na pele e posteriormente refletirmos sobre algumas jornadas que tive, nas quais hoje sei que precisava ter “acionado” a função protetora, diante todas as consequências que geraram para as minhas emoções e sensações.
E você, tem estado com a função protetora sobre os sentimentos e conflitos que tem e apresenta?
Vamos nos proteger sobre as consequências dos nossos sentimentos, compreendendo que não precisamos nos manter sempre tão expostos àquilo que não nos traz sensações benéficas.
Abraços de luz.
***
Juliana Furlanis
Nutricionista, consultora de novos projetos, apaixonada por gente, fotografias e suas reflexões.
Compartilhando experiências vividas com a síndrome de Burnout e as estratégias de como lidar com os tabus existentes nas grandes corporações sobre o assunto.
Nosso desejo sexual pode variar ao longo da vida e isso não é um problema. Dependendo da nossa rotina, da nossa saúde física e mental, da nossa idade, da nossa sensação de bem-estar, dentre outros fatores, podemos estar com maior ou menor libido, sem necessariamente ter algo de errado. Mas quando essas alterações se tornam persistentes e prejudicam a vida da pessoa, algo deve ser feito para reequilíbrio do organismo.