acordar, devendo afazeres 

pro ano que mal começou 

promessas e planos tardios 

de uma vida atrasada 

que parece, mas nunca parou 

Venha sentir como é Estar na Pele do Kenzo

Um poema especial para a vida nesse setembro amarelo. Venha sentir como é estar na pele do Kenzo.

Em tempos de pandemias - virais, mentais e sociais, olhar para o todo nunca foi tão necessário. O mundo gira em velocidade jamais vista antes. Mal paramos para respirar, o que dirá olhar para o lado. Somos diariamente cobrados como indivíduos de um sistema que não reconhece sua inteireza como tal. Mas, somos um, e um somos. Tudo junto e misturado. Tudo ao mesmo tempo. E todos no mesmo espaço… de volta em casa.

Você quer ser mais saudável? Quem não quer, não é? Mas será que você está fazendo o que é necessário?

Um dia eu ainda escrevo…

Sem pensar demais

O medo é uma ferramenta importantíssima na evolução da nossa espécie porque ele se desenvolveu com um propósito bem útil: nos proteger contra potenciais ameaças à nossa sobrevivência. Quer um aliado melhor do que esse?

Já faz algum tempo que tenho evitado a escrita livre. Talvez “evitado” nem seja a melhor palavra. Normalmente, a gente evita aquilo que pode despertar o medo – um pesadelo, um trauma, uma ferida. Eu sei que não é o caso da escrita.

A liberdade de expressão de sentimentos e emoções ganha vida em forma de poesia na nova página do nosso diário aberto. Venha sentir como é Estar na Pele do Kenzo:

E se tivéssemos a liberdade de sermos livres de verdade? E se não existissem  barreiras para a fluidez entre cada sinapse neural? E se tudo aquilo que passasse pelas nossas cabeças fosse passível de interpretação?