Conflito: mudando a rota do confronto para a conexão
Qual é a sua ideia de conflito? Você se sente confortável ou desconfortável quando vivencia um conflito?
Encontrar o outro sem descuidar das nossas fronteiras
Atualmente muito se fala sobre empatia, escuta empática e para que possamos alcançar seu melhor objetivo é importante termos clareza do que esse “ser empático” significa para que não se torne um caminho de desconexão de nós mesmas, um descuido ou, eventualmente, uma nova forma de opressão.
Não faça morada na expectativa do outro
Ei, você já teve vontade de ser aceito pelas pessoas? Isso te traz a sensação de ser amado pelo outro? Já sofreu por não se sentir aceito? Já se culpou por perceber que está buscando a aceitação dos outros?
Você pratica uma gratidão preguiçosa?
Inspirada por uma prática que a autora vivenciou com um grupo de estudos de comunicação não violenta (CNV) do qual participa, ela propõe uma reflexão sobre como expressamos nossa gratidão.
Da intenção à consciência – uma prática de conexão
Criar um hábito requer coragem, disciplina e consciência, mas muitas vezes não temos a paciência necessária para implantar essa transformação, além de não dedicar atenção especial para o novo hábito. Isso gera uma "cachoeira" de sentimentos como frustração, culpa, vergonha, desânimo, raiva e muito mais.
A presença que conecta
Proponho um olhar diferente hoje, em que o sentido de “estar presente” significa “gerar conexão”, consigo e com o outro.
Uma breve introdução à comunicação não violenta
A “comunicação não violenta” é um processo sistematizado pelo psicólogo norte-americano Marshall Bertram Rosenberg, que propõe um modelo de pensamento e comunicação eficaz, utilizando-se, especialmente, da empatia.