Dorothy: a primeira feminista da literatura infanto-juvenil
Foto: Umanoide / Unsplash
Considerada a primeira feminista da literatura infanto-juvenil, Dorothy, protagonista e heroína da história “O Mágico de Oz”, encontra sua própria força em busca do caminho de volta para casa.
Dorothy não era uma princesa e não precisou de um homem para salvá-la dos perigos do mundo, nem para ir em busca de seus sonhos.
Um clássico é sempre atual!
À medida que vamos nos desenvolvendo como mulheres, desconstruindo e compreendendo o nosso papel no mundo, apreciamos ainda mais histórias como esta.
Leia o livro e assista também a série de entrevistas “Ser Menina”, onde a psicóloga Erika Scandalo fala um pouco mais sobre o que acontece quando as meninas aprendem e adotam um papel oposto ao que a Dorothy desenvolve em “O Mágico de Oz”.
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Paula Neves
Uma cidadã do mundo, amante das artes e eterna buscadora da verdade. Bailarina, desde criança encontrou na dança a espinha dorsal de como se expressa no mundo. A partir daí, em seu caminho já foi atriz, publicou um livro infantil, trabalhou com relações comunitárias em grandes corporações e com inovação social em uma ong de design.
Neste mês das mulheres, em que refletimos sobre o nosso papel em sociedade, uma pergunta me fez pensar sobre o nosso estado emocional, em que muitas de nós se percebe em solidão e clamam por uma companhia.