Simone de Beauvoir, lá pros seus vinte e poucos anos, conheceu Sartre. A conexão dos dois foi tão intensa e eles eram uma dupla tão feliz que ela escreveu “não me restava nada por almejar a não ser que aquele estado de triunfante felicidade continuasse eternamente”.

Eu tenho um costume de enviar cartas para mim mesma. Antes, eu escrevia no papel, dobrava e escondia em algum canto. Meses ou anos se passavam, até que eu fosse me deparar com aquele bilhete destinado a uma versão minha do futuro que agora já era presente. 

Dá pra acreditar que meu último Estar na Pele foi escrito há um ano? Pois é, vou explicar.

Mais uma página do diário aberto da Letícia. Venha sentir como é estar na pele da nossa colunista.

…Eu tenho esse desejo de que o diário do Estar na Pele seja para os outros um pouquinho do que os livros foram para mim naqueles momentos de solidão. Um suspiro cheio de alívio, um ombro amigo, uma mão estendida.

Quantas vezes a TPM foi a responsável por me desencadear uma crise? Até mesmo se confundir com ela?

Estamos falando de uma enxurrada de hormônios que bagunçam nossa cabeça e nossos dias. Por isso eu acredito tanto nessa força e poder feminino, nessa potência que é passar por esses ciclos que nos são impostos pelo simples fato de sermos mulheres.

Mais uma página do diário aberto da Letícia.

Saiba como é estar na pele dela e, após ler o texto, interaja contando sua história com a terapia!

Mais uma página do diário aberto da Letícia, saiba como é Estar na Pele dela.

Abrimos mais uma página do diário da Leticia Cais com sua reflexão sobre dias ruins

Hoje iremos ler a primeira página do diário aberto da Letícia Cais.

Letícia é estudante de Direito e autora de “Gira, o livro”, e agora nossa colunista voluntária do Estar na Pele.

Venha conosco sentir como é estar na pele da Letícia nesse seu primeiro texto.

Seja Bem Vinda Leticia!