A autoestima simplesmente rege toda a nossa forma de autocuidado, a forma como manifestamos o amor próprio e nossas relações.

Perguntei a uma pessoa próxima a mim o que gostaria de ler sobre o luto, ela me disse: “Quando eu penso em luto, eu penso na vida.”

Se juntarmos ao stress próprio da pandemia, a impossibilidade de termos nossos prazeres diários mais simples satisfeitos e acrescentarmos a intensidade de relacionamento ao que fomos expostos, não seria possível ter outro resultado além de conflitos extras.

A estafa mental é algo que surge sem percebermos, aos poucos acaba causando um estrago muitas vezes maior do que o desgaste físico após uma série de exercícios e atividades musculares.

Ser produtivo é uma competência extremamente valorizada na nossa sociedade moderna e capitalista.

O ano de 2020 foi sem dúvida traumático para muitas pessoas. Mas o que queremos dizer exatamente com a palavra trauma?

O abuso verbal é uma maneira de ferir outros, consiste no uso de palavras ou até mesmo do silêncio.

A comida nos proporciona energia, emoções positivas (ativam o sistema de recompensa, tranquilidade, alegria, prazer, relaxamento) ou negativas (culpa pelos excessos, por exemplo).

Ao mesmo tempo que somos seres criativos, somos também máquinas de criação de culpa e arrependimento.

Proponho um olhar diferente hoje, em que o sentido de “estar presente” significa “gerar conexão”, consigo e com o outro.

Estar em Movimento para praticar a presença e cuidar bem do seu estar!

O autoconhecimento é a chave para abrir o caminho para as transformações e realizações em nossas vidas. Existem diversas maneiras para despertar essa jornada, uma delas é a fotografia.

A iniciativa, ainda nova, foi criada no Brasil com o intuito de promover a importância do olhar para a saúde mental de cada um, além de possibilitar reflexões, quebrar tabus, sobre a importância do cuidado de dores psíquicas.

O que fazer para encontrar sua essência e conquistar uma conexão plena consigo mesmo, com as pessoas e com o mundo?