Um dialeto de corpo. Acontece que um corpo nunca é só um corpo físico. Com ele vem, por exemplo, isso que convencionou-se chamar de mente.

Bons relacionamentos protegem nossa saúde menta. As pessoas que estão mais conectadas socialmente são mais felizes, fisicamente mais saudáveis e vivem mais.

Se os índices são tão relevantes e seguem aumentando, por que a saúde da mente ainda não é tratada como prioridade?

“Eu falo demais”, “eu não sirvo para isto”, “eu nunca consigo o que quero”. Estas declarações me fazem questionar: até que ponto “somos”, e até que ponto “estamos”?

A depressão é o mais comum e, cerca de 80% dos casos, começam nos primeiros anos da vida adulta.

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Para início da discussão sobre a noção de Bem do Estar em saúde mental, proponho uma inversão da lógica dos conceitos de “saúde” e “doença”.

Segundo a OMS, 800 mil pessoas tiram a própria vida no mundo. O suicídio é a segunda maior causa de morte entre pessoas de 15 a 29 anos de idade.

A depressão atinge 11,5 milhões de brasileiros, enquanto em relação aos distúrbios relacionados à ansiedade, somos os campeões mundiais com mais de 18,6 milhões.