Viver em um mundo cada vez mais agitado e competitivo pode levar ao desequilíbrio entre vida pessoal e profissional, resultando em altos níveis de estresse. No entanto, é essencial encontrar maneiras eficazes de equilibrar essas duas esferas e reduzir o estresse no trabalho, a fim de manter uma boa saúde emocional e física. Abaixo estão algumas dicas para conquistar esse equilíbrio:

A saúde mental merece respeito e empatia! 

Confira alguns exemplos comuns de linguagem prejudicial que perpetuam estigmas em relação à saúde mental:

Além de ser o mês dedicado à conscientização sobre saúde, abril também dá luz a um tema importantíssimo e que afeta a vida de inúmeras pessoas: a psicofobia. 

Existem diversas estratégias que podem ser adotadas para promover uma cultura de bem-estar no ambiente de trabalho. Vamos explorar algumas delas neste artigo.

Líderes têm um papel significativo na vida de seus liderados, devendo ser exemplo não apenas em competências técnicas, mas também no cuidado com o bem-estar mental. Lembrando que a saúde da mente vai além de ausência de transtornos mentais, sendo necessário compreender aspectos como equilíbrio emocional, resiliência e empatia.

Nos últimos anos, temos observado uma transformação no ambiente de trabalho, onde a saúde e o bem-estar dos funcionários ganharam destaque. Empresas que investem em políticas e programas de bem-estar têm colhido os benefícios de ter uma equipe mais saudável, motivada e engajada. Neste artigo, discutiremos a importância do bem-estar nas empresas e os benefícios tanto para os colaboradores quanto para a organização.

Para a sociologia, basicamente o que somos pode ser definido pelo que, quando, com quem e onde vivemos. O ser social atribui sentido à existência e forma características da personalidade de uma pessoa, além de se debruçar em como esse conjunto de fatores formam a sociedade que exerce forte influência cultural e política na população, principalmente, no âmbito dos costumes, valores, desejos, projeções e pensamentos. 

Apreciando os fogos de artifício pipocando e colorindo o céu nos primeiros minutos de janeiro, pensei no exercício da liderança e sua capacidade de se espalhar imprimindo o seu tom e modificar tudo ao seu redor.

Como pensar em criar uma criança emocionalmente saudável se o adulto responsável não está? Sem dúvidas é uma tarefa impossível.

O que é saúde da mente? Essa é uma pergunta que talvez não seja muito fácil responder até para nós, profissionais da saúde. Vou respondê-la com base na abordagem pela qual eu me especializei, que é a Terapia Cognitivo Comportamental.

Quantas vezes você já ouviu a frase: “engole o choro”, “homem não chora” ou ainda “você já está uma mocinha e não pode chorar”? Quantas vezes somos obrigados a esconder as nossas emoções, a não falar para o outro o que estamos sentindo ou ainda fazer de conta que não estamos passando por uma situação difícil?

O dia 20 de novembro, como o Dia Nacional da Consciência Negra em referência a morte de Zumbi dos Palmares, nasceu dos esforços de diversos movimentos pretos brasileiros representados pelo Movimento Negro Unificado (MNU) há algumas décadas atrás, a fim de reivindicar e evidenciar o reconhecimento da contribuição da população afro-brasileira na cultura e no desenvolvimento desse país.

Mas o meu ponto aqui, e que muito me fez refletir, é a que extremo podemos incorrer na tentativa de ir no sentido oposto ao artificial e padrões de beleza opressores?

Foi sancionada este ano, a Lei 14.543, que institui a Semana Nacional de Conscientização sobre a Depressão, a ser celebrada anualmente, na semana que compreende o dia 10 de outubro (Dia Internacional da Saúde Mental).

A saúde mental é uma dimensão fundamental do bem-estar humano e deve ser abordada de maneira abrangente na busca pelos Objetivos do Milênio da Agenda 2030.

Nunca na história das organizações, vimos o movimento tão crescente por oferecer a possibilidade de experienciar níveis de bem-estar e felicidade no trabalho. Mas como implementar Felicidade no Trabalho?

Você se considera uma pessoa que gosta de agradar a todos? Ou, conhece alguém que tem essa característica e está sempre disponível, mesmo que para isso deixe de lado as suas prioridades? Se isso acontece com você ou com alguém que conhece, tudo indica que vocês estejam sofrendo com a “Síndrome da Boazinha”.

Quando falamos sobre um relacionamento, estamos dizendo que uma pessoa, com sua história, carregada de tudo o que lhe foi ensinado pela sociedade, pela família, por suas experiências individuais, se reunirá a outra pessoa, tão diversa de suas características quanto possamos imaginar. 

Para saber a diferença entre ouvir e escutar imagine-se em uma conversa em que seu pensamento se distrai e de repente você está divagando sobre outras coisas. Nesse momento, é possível que você ainda ouça a pessoa que fala, no entanto, já não escuta o que ela diz. Há uma quebra de conexão, entende?