Um exercício para o controle da ansiedade, estresse, depressão e resolução de conflitos.

 Por que falamos tão pouco, próximo ao nada, sobre algo natural como a menstruação? Essas são algumas das questões abordadas na pesquisa Ser mulher cis: a mente e os ciclos femininos, conduzida pela NOZ Inteligência em parceria com o Instituto Bem do Estar e a Educadora Menstrual. 

Com o objetivo de informar e quebrar barreiras, a BMS Brasil, se uniu ao Instituto Bem do Estar, para criar a série 'Conversas sobre saúde da mente’, uma iniciativa interna destinada aos colaboradores da BMS e que agora está disponível para todos.

O que fazer para encontrar sua essência e conquistar uma conexão plena consigo mesmo, com as pessoas e com o mundo?

Estar em Movimento para despertar a coragem e começar a semana cuidando bem do seu estar!

Finalmente chegamos ao final de 2020. Confira tudo o que rolou aqui no Instituto Bem do Estar neste ano desafiador e transformador.

Isso sempre acontece à noite. As luzes se apagam e minha mente gira. Ela reproduz todas as coisas que eu disse, que não saíram da maneira que eu quis dizer.

No Instituto Bem do Estar, acreditamos que sairemos dessa experiência mais fortalecidos como humanidade, pois é destino do ser humano ser “HUMANO”.

Desde a década de 1970, a meditação e outras técnicas de redução do estresse têm sido estudadas como possíveis tratamentos para depressão e ansiedade. Uma dessas práticas, o yoga, recebeu menos atenção na literatura médica, embora tenha se tornado cada vez mais popular nas últimas décadas.

Estamos vivendo um dos momentos mais desafiadores da história humana, por isso, temos que nos unir, mesmo que a distância, e aprender a reaprender.

Um dos principais sinais dos transtornos mentais é o isolamento social e, diante do cenário causado pelo COVID-19, no qual somos obrigados a ficar em estado de confinamento, será que acabaremos desenvolvendo transtornos de ansiedade e/ou depressão por causa da solidão?

O impacto da tecnologia vem sendo cada vez maior em nossa rotina diária e trouxe muitas mudanças positivas, porém, é preciso ficar atento aos malefícios que a utilização indiscriminada pode acarretar.

Estava, outro dia, conversando com amigos sobre como poderia escrever este texto. Um deles citou o conto do Mário de Andrade chamado “O Peru de Natal”, ao que respondi: “Este conto parece com o da Clarice Lispector, “Restos de Carnaval”.

Ela, uma apaixonada pela vida e pelas pessoas, enfrentou uma depressão que a fez pensar em acabar com seu bem mais precioso. Depois de um processo de autoconhecimento, divulgar a importância da saúde mental virou sua missão de vida.

As emoções fazem parte do nosso dia a dia. Às vezes, pode parecer que nossos sentimentos controlam como pensamos e agimos a ponto de sentir que não estamos no controle. Mas, para muitas pessoas, as emoções permanecem misteriosas, confusas e difíceis de expressar construtivamente.

Quando recebi o convite da Bel e da Miloca para fazer parte deste projeto tão humano e real, me veio uma mistura de emoções: felicidade, porque vou conseguir ser ajudada e ajudar outras pessoas por meio da minha escrita; mas também senti angústia; ansiedade; medo - será que vão gostar de mim? Da minha escrita? Da minha história?

Para tornar nossos conteúdos mais empáticos e humanos, idealizamos o projeto “Estar na Pele”, que trará experiências reais de pessoas que passam ou já passaram por desafios relacionados à saúde da mente. 

Um novo ano começa e com ele vem esperança de mudanças, novas (ou velhas) metas para cumprir e o desejo de renovação. Pensando nesse momento de renovação, um grupo de psicólogos brasileiros idealizou a campanha Janeiro Branco, o mês de conscientização da saúde mental.

O programa abordou um tema de extrema importância: depressão e suicídio na adolescência e qual o impacto das redes sociais na vida deles.

Muitas pessoas já presenciaram ou viveram um fato de assédio moral, que por diversas razões mantiveram-se em silêncio ou compartilharam nos seus círculos de relacionamento mais próximos.