Estar na Pele da Marcela: Página 09
Hoje, quero convidar você que está lendo este texto a fazer um brinde; isso mesmo, um brinde à vida. Pode ser com água, suco, um belo vinho ou algo que você goste muito. Nos últimos meses, estive afastada da escrita, porém, aprendi muitas coisas, e uma delas foi celebrar o dom da vida! Como é bom acordar de manhã com uma nova oportunidade para mudar a nossa vida.
Estar na Pele da Joice: Página 11
A minha mente não para. A minha primeira psicóloga, a qual me ajudou no começo da descoberta do Transtorno Obsessivo Compulsivo, sempre me dizia: “você tem a síndrome do pensamento acelerado”, trata-se de uma dificuldade em relaxar, acalmar e organizar a mente.
Estar na Pele da Laura: Página 02
Eu sinto que me perdi de mim e agora venho numa escalada íngreme e longa tentando me reencontrar.
Estar na Pele da Adriana: Página 21
Nunca havia imaginado que a força acolhedora da coletividade pudesse proporcionar tanta cura. Corrigindo: a força acolhedora da coletividade feminina. Através de um poderoso senso de pertencimento, de compartilhar dores e desafios, de se identificar e ter empatia, o milagre surge.
Estar na Pele da Laura: Página 01
Mudar de país é como nascer de novo, alguns dizem. Eu não acho que seja bem isso. Mas também não sei exatamente o que acho.
Estar na Pele da Letícia: Página 09
Eu tenho um costume de enviar cartas para mim mesma. Antes, eu escrevia no papel, dobrava e escondia em algum canto. Meses ou anos se passavam, até que eu fosse me deparar com aquele bilhete destinado a uma versão minha do futuro que agora já era presente.
Estar na Pele da Adriana: Página 20
Ouvindo uma palestra gravada sobre autoconhecimento da brilhante Professora Lúcia Helena Galvão, ela diz uma frase que fica ressoando em meu coração: “Seremos estranhos para nós mesmos por quanto tempo?”
Estar na Pele do Willian Gustavo: Página 03
Ser gentil é um ato de moralidade que é direcionado mais para o contexto social, mas será que ser gentil deve ser apenas feito para os outros? Será que devemos dedicar nossos esforços apenas para outras pessoas?
Estar na Pele da Lilly: Página 05
É a primeira vez que escrevo depois de muito tempo. Bom, na verdade escrevi alguns poemas nas últimas três semanas, mas em termos de escrever para ouvir a minha própria mente é a primeira. Acho que, sem brincadeira, fiquei mais de um ano sem tocar numa folha de papel ou abrir uma página em branco no docs e agora percebi que não era pelo motivo que eu imaginava.
Estar na Pele da Joice: Página 10
Querida vida, Tampouco lembro quando você me presenteou com a possibilidade de vir ao mundo. Me sinto como a 22 do filme “Soul” desbravando a Terra com todo seu potencial, olhando para as árvores, sentindo o ar passar em sua pele e reconhecendo o poder de construir boas relações.
Estar na Pele da Adriana: Página 19
Tive uma infância memorável. Minha definição mais próxima seria, como o título do filme Girl, interrupted, embora não tenha conexão direta com o mesmo. Por conta da morte trágica do meu pai aos 11 anos, a infância foi se tornando cinza. Conheci a morte, tão definitiva e cruel.
Estar na Pele da Josi: Página 03
Toda vez que eu abro esse arquivo sinto vontade de chorar, mas acho que chegou a hora de falar de uma das coisas que me levaram a ter depressão, um dos motivos que depois de muita terapia eu consegui identificar.
Estar na Pele da Adriana: Página 18
Acredito que nesse mundo e no mundo etéreo (uma das certezas que carrego), a única e mais importante bagagem é a experiência.
Estar na Pele da Letícia: Página 08
Dá pra acreditar que meu último Estar na Pele foi escrito há um ano? Pois é, vou explicar.
Estar na Pele da Adriana: Página 17
Se você pudesse escolher uma opção como fonte inesgotável, qual seria?
Estar na Pele da Jenny: Página 02
Na minha primeira página aqui do "Estar na Pele" eu compartilhei sobre os "Serás" que ocupam a minha mente. De lá pra cá alguns fatos novos aconteceram. Senti que estava saindo dos trilhos.
Estar na Pele da Marcela: Página 08
Durante a minha ausência, muitas coisas aconteceram e hoje estou aqui para compartilhar uma experiência transformadora com vocês. Quero trazer à tona a metáfora da borboleta, símbolo de metamorfose e superação, para ilustrar o meu caminho.
Estar na Pele da Adriana: Página 16
Gosto de pensar que nossas vidas são como rios.
Navegamos com a força da água que nos impulsiona a prosseguir sempre adiante.
Não há retorno. O ontem já ficou para trás.
Há somente uma direção.
Estar na Pele da Adriana: Página 15
As compulsões sempre se apresentam nos momentos oportunos. Como um animal que rodeia a presa antes de atacar. Ao final do dia, quando o cansaço se acumulava, sentava no sofá e com o click da TV…Bum!!! O gatilho era disparado.
Estar na Pele da Mariana: Página 03
Alô, alô! Como está por aí? Hoje faço uma pausa nas minhas lamúrias mundanas desta página e dou um “oi” especial à minha querida e orgulhosa comunidade LGBTQIAPN+, propondo uma conversa aberta àqueles não identificados com a comunidade.