
Adriana Katsutani Lerner
Colunista Estar na Pele | VOLUNTÁRIA
Paulistana miscigenada, Comunicadora, ex Marqueteira, tia do Dani, do Pedro e do Vini. Ávida por qualquer tipo de conhecimento, qualquer tipo de cachorro e qualquer marca de café. Ama viajar mesmo que seja somente através dos livros. Valoriza uma boa música, cinema, bate papo, ou seja, as coisas mais simples da vida.
Sinta como é Estar na Pele da Adriana!
Somos seres compostos de átomos, células, órgãos, estrutura óssea, sistema nervoso, etc etc. Até aí, nada de novo …Entretanto, uma das funções que mais subestimamos é o Respirar.
Nunca havia imaginado que a força acolhedora da coletividade pudesse proporcionar tanta cura. Corrigindo: a força acolhedora da coletividade feminina. Através de um poderoso senso de pertencimento, de compartilhar dores e desafios, de se identificar e ter empatia, o milagre surge.
Ouvindo uma palestra gravada sobre autoconhecimento da brilhante Professora Lúcia Helena Galvão, ela diz uma frase que fica ressoando em meu coração: “Seremos estranhos para nós mesmos por quanto tempo?”
Tive uma infância memorável. Minha definição mais próxima seria, como o título do filme Girl, interrupted, embora não tenha conexão direta com o mesmo. Por conta da morte trágica do meu pai aos 11 anos, a infância foi se tornando cinza. Conheci a morte, tão definitiva e cruel.
Acredito que nesse mundo e no mundo etéreo (uma das certezas que carrego), a única e mais importante bagagem é a experiência.
Gosto de pensar que nossas vidas são como rios.
Navegamos com a força da água que nos impulsiona a prosseguir sempre adiante.
Não há retorno. O ontem já ficou para trás.
Há somente uma direção.
As compulsões sempre se apresentam nos momentos oportunos. Como um animal que rodeia a presa antes de atacar. Ao final do dia, quando o cansaço se acumulava, sentava no sofá e com o click da TV…Bum!!! O gatilho era disparado.
Porque os valores atuais estão tão deturpados, que a sua cor (não importa qual seja), tem mais importância do que o seu caráter, “se encaixar no padrão de gênero e sexual” tem mais força do que a sua escolha pessoal de gênero e opção sexual… e assim lá se vão as suas verdades…. E como sobreviver nesse planeta chamado desigualdade?
Vindo de uma família de ascendência oriental, o esforço e o foco para atingir a perfeição era praticado frequentemente, principalmente nos estudos. Venha sentir como é estar na pele da Dri em sua nova página.
“Se você morresse nesse exato momento, o que levaria consigo? Se a morte te desse uma oportunidade de se despedir, de quem seria? Fiquei divagando sozinha, num quarto de UTI, enquanto enfermeiras entravam e saiam, aparelhos ligados e luzes piscando…” Venha sentir como é estar na pele da Dri.
Mais uma página incrível do diário aberto da Dri. Venha sentir como é estar na pele da Adriana aqui.
“Sobrevivia seguindo a “cartilha” do soldado em combate: 0 emoção e 100% razão, pois só assim conseguiria me fazer ser respeitada, reconhecida e valer minha voz.” Venha sentir como é estar na pele da Dri.
O diário aberto da Adriana ganha mais uma página, venha sentir como é Estar na Pele dela.
O diário aberto da Adriana ganha mais uma página, onde ela conta sobre uma viagem para a praia e os desafios enfrentados por lá.
Mais uma página do diário aberto da Dri na área. Não deixe de conferir a reflexão sobre a cachorrinha Lupa. 🤍
Venha ler mais uma página do diário aberto da Adriana e sinta como é Estar na Pele dela.
Mais uma página do diário aberto da Adriana repleta de aprendizados, após um Burnout e muita reflexão sobre seu caminho profissional.
Venha sentir como é estar na pele da nossa nova colunista Adriana. Uma paulistana que “descobriu que tinha sofrido um burnout quando foi parar na UTI com a pressão de 27 por 16, e o único sintoma que sentia era falta de ar”.
*As opiniões expressas na coluna Estar na Pele não refletem diretamente as posições editoriais do Instituto Bem do Estar, são baseadas nas experiências dos colunistas e suas versões do fato, sendo a ideia da coluna um diário aberto onde autores podem expressar suas experiências de forma genuína se aproximando dos leitores.

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