Toda sociedade pode e deve atuar ativamente na conscientização e ajudar na prevenção do suicídio. Nós, do Instituto Bem do Estar, acreditamos que o primeiro passo para minar esse estigma que envolve a saúde da mente, os transtornos da mente e o suicídio é FALAR SOBRE O ASSUNTO, conhecer mais sobre saúde da mente, previne o sofrimento psíquico e suas consequências.

Primeira página do diário da Júlia traz um relato forte sobre uma ex garota de programa. Venha sentir como é estar na pele da nossa nova colunista.

As pessoas que possuem bravura são mais dispostas a lutar por aquilo que acreditam, possuem mais força física e emocional para superar desafios, obstáculos e problemas, pode sem hesitar, dar a vida para salvar outra pessoa, são indivíduos reconhecidos como fontes de inspiração para as pessoas a sua volta, assim como permite superar seus limites e reafirmar suas convicções.

Refletir sobre saúde e sexualidade não é uma tarefa simples. Se o recorte for orientação sexual e performance da sexualidade pode ficar ainda mais complicado, né?

Você aprende e colabora com a promoção e prevenção da saúde da mente! 20% do lucro do Workshop de Pausa será destinado para o Instituto Bem do Estar.

Mais uma página da Liz na área. Venha sentir como é estar na pele dela!

Eu sou muito grata ao universo, e por isso que me permito viver com profundidade as minhas alegrias, tristezas, os sentimentos e emoções que acontecem nesse projeto de pele e osso que eu sou… Venha sentir como é estar na pele da Bruli

A vida também é feita de ciclos. Algumas pessoas chegam, revolucionam - em um sentido positivo -, mas depois seguem a sua jornada. Você, provavelmente, já entrou na vida de alguém, mas não permaneceu. Nós temos os nossos motivos.

Escuto com frequência no consultório e mesmo nas rodas de conversas informais, que após a pandemia, tudo se tornou mais difícil, medos, incertezas, escassezes, transtornos psicológicos como depressão e ansiedade, ganharam uma proporção avassaladora, e as queixas e reclamações só aumentam a cada dia, uma onda de pessimismo, fatalismo e desânimo assola a humanidade. Qual seria a solução para este caos?

Mais uma página do diário aberto da Letícia. Venha sentir como é estar na pele da nossa colunista.

Tia da Duda e da Ana, a Joice acredita no poder das pequenas e boas ações e que o amor é a chave para um mundo melhor. Venha sentir como é estar na pele da nossa nova colunista:

Essa confusão mental de tantas incertezas causa ansiedade, depressão, episódios de pânico e diversos outros transtornos mentais.

A gratidão é uma força de caráter da virtude transcendência, que gera uma sensação de agradecimento e alegria em resposta ao recebimento de um presente, algo inesperado, ou ação bem intencionada de uma pessoa conosco. Existe um reconhecimento, uma apreciação e identificação de seu valor, que se manifesta inclusive fisicamente, na sensação prazerosa de bem estar.

Pode parecer pessimismo, alarmismo ou drama, mas a realidade é que ser LGBTQIA+ e ser também uma pessoa preta no Brasil, país de destaque nas estatísticas mundiais de violência, é uma tarefa árdua e incansável, levando as pessoas aos extremos

A dica da Kimi hoje não é propriamente cultural, mas é fantástica!

Aqui vai o meu apelo: não chamem pessoas lgbtqs pra falar como é ser lgbtq, “a gente não quer só comida”, e ao passo que contamos sobre nossos afetos, traumas, medos, vitórias, talentos, desabafos, sem necessariamente estarem atrelado ao fato de sermos lgbtq, hermeticamente, estaremos contando ao mundo como uma pessoa lgbtq vive, além dos scripts padrões lgbtq que já estão estipulados no mundo.

Um dos grandes desafios da comunidade LGBTQIA+ é olhar para si e compreender e acolher seus sentimentos. Na maioria dos casos essa dificuldade triplica quando a pessoa pensa na família, em como será aceita e amada dentro de seu núcleo. Confira o lindo depoimento de uma mãe que olhou com amor para sua filha, bissexual, e, não só aceitou, mas que transborda orgulho em seu relato.

Dica Cultural LGBTQIA+ da Maira Kimmi

Filme Anne + O filme disponível na Netflix

Projeto fotográfico SOLUS, de Carol Rahal

“A partir de uma linguagem ficcional e onírica, este projeto aconteceu como um processo de autocura e uma possibilidade de sobrevivência em meio a esses meus desejos reprimidos. Portanto, são imagens que surgem como sonhos ou pesadelos que encantam e ao mesmo tempo assombram, imersas num universo simbólico.”

Sinta como é Estar na Pele da Ana, mulher cis lésbica