“Hoje eu gostaria de vir compartilhar com vocês, uma reflexão que tem sido tema frequente nas minhas terapias.“ Venha sentir como é estar na pele da Marcela.

Ei, você voltou! Que bom! Como está por aí?

Por aqui estou numa correria doida que nem sei ao certo do quê ou para onde, mas consegui um espaço mental para finalmente te dar a atenção devida.

Escrevo porque me faz sentir bem e me ajuda a organizar meus pensamentos. Para isso preciso me conectar com meus sentimentos primeiro e aí... não queria sentir muito por agora, não.

O chocolate é uma opção adorada pela maioria das pessoas, mas seu consumo costuma ser associado com indulgência e ganho de peso. Frequentemente, esses sentimentos de culpa são amplificados pela pressão da cultura da dieta, que é muito propagada nas redes sociais e que costuma afirmar que qualquer excesso precisa ser compensado na próxima segunda-feira, por meio de dietas restritivas e exercícios intensos. Porém, é importante destacar que nenhum corpo precisa ser punido dessa forma.

Vamos abrir mais uma página do diário aberto da Bruli? Depois de alguns meses, ela retorna com a perguntinha…o ano começou agora? =) Venha sentir como é estar na pele da Bruli aqui.

Toda organização tem condições de produzir conhecimento sobre a saúde mental, coletiva e individual, com base nas diferentes informações sobre pessoas. Agindo de forma intencional e prospectiva, o grupo decisor tem condições de tornar objetivo o que se insinua por trás da penumbra da subjetividade.

Venha conferir a nova página do diário aberto da Joice sobre uma reforma (externa e interna) que rolou na vida dela.

Curiosidade é uma força de caráter muito interessante, sua potencialidade é garantia de uma vida mais ampla, repleta de soluções e com uma visão ampliada do mundo, além de colaborar para as relações humanas.

Mais um página do diário aberto do Flávio, onde ele reflete sobre sua adolescência. Venha sentir como é estar na pele dele.

Mais uma página do diário aberto da Marcela sobre um tema muito importante enfrentado por ela: “Os rótulos gerados contra quem tem Burnout“.

Hoje é dia de conhecer a professora que busca ser amiga de seus alunos, aquela que não aparenta a idade que tem, porque permanece com a alma de criança. Conheça nossa mais nova colunista do Estar na Pele, Josi, que escreve desde 2014 e encontrou na escrita seu refúgio. Venha sentir como é estar na pele da Josi!

Venha sentir como é estar na pele do Willian Gustavo em sua primeira página do Estar na Pele.

O Estar na Pele ganha mais um diário aberto. Esta é a primeira página do diário da Mariana e como ela diz “seja bem-vinde ao meu consultório sentimental, onde só eu vou falar - ou escrever - porque, bem, isto é uma coluna.” Venha sentir como é estar na pele da Mari.

Pensando nisso, desenvolvi uma ferramenta como um complemento ao tratamento, pois além de me ajudar a relatar para o médico tudo o que tem acontecido comigo durante o mês, ela tem me ajudado como identificar todos os sintomas/sentimentos mais frequentes e quais os possíveis gatilhos e as causas responsáveis pela minha dor.

Mais uma página incrível do diário aberto da Dri. Venha sentir como é estar na pele da Adriana aqui.

Encontro discutirá sobre o bem estar mental do colaborador e seu papel na produtividade e saúde financeira corporativa.

Neste mês das mulheres, em que refletimos sobre o nosso papel em sociedade, uma pergunta me fez pensar sobre o nosso estado emocional, em que muitas de nós se percebe em solidão e clamam por uma companhia.

 Por que falamos tão pouco, próximo ao nada, sobre algo natural como a menstruação? Essas são algumas das questões abordadas na pesquisa Ser mulher cis: a mente e os ciclos femininos, conduzida pela NOZ Inteligência em parceria com o Instituto Bem do Estar e a Educadora Menstrual. 

Nesse ciclo da vida, nascer, crescer e morrer, tudo isto só é possível pela menstruação! Não estou romantizando, sei muito bem dos desafios que vivemos, mas é assim, simplesmente é assim que é, e talvez aqui esteja a dor, a cada menstruação vivemos o fim de um ciclo, a morte de um óvulo, aquele que não se tornou vida.

Hoje, ao recordar tudo isso, me vem à cabeça que a luta por sanidade vem desde cedo, nos pequenos detalhes e comentários. Vem desde que você se entende por gente. Vem desde o momento que você se identifica como mulher. Venha sentir como é estar na pele da Joice!

Quem nunca sentiu que a vida se mostra em ciclos? Quem nunca se percebeu diferente do que era? Quem nunca recomeçou algo na vida? Essas questões são vividas por mulheres de forma mais específica em um momento inevitável da vida: A menopausa.