Sentir ansiedade é comum, principalmente, quando temos que lidar com eventos estressantes ou mudanças. Mas, e quando ela deixa de ser algo natural e passa a se tornar um problema de saúde da mente?

A ansiedade é uma resposta natural humana quando percebemos que estamos sob ameaça. Mas, e quando ela deixa de ser algo natural e passa a se tornar um problema de saúde da mente?

Quando o pânico ataca: Tente estas técnicas quando você sentir a sensação repentina de ansiedade aguda e incapacitante.

Quero propor aqui um debate a partir de questões que estão ligadas a um fenômeno da sociedade atual, que é a ampliação dos aplicativos de relacionamento e a transformação que trouxeram nas relações sociais.

Às vezes, os atos mais despretensiosos de bondade causam o impacto mais profundo em nossas vidas. Um cartão manuscrito de um amigo, “como está você?” De um vizinho, até mesmo um sorriso sincero de um estranho em seu trajeto matinal.

Ninguém quer se sentir mal-humorado, ansioso ou triste. Mas, essas emoções são parte do pacote humano. Por isso, ser capaz de perceber emoções negativas e aceitá-las como parte de nossa humanidade é uma habilidade poderosa.

Quando falamos em saúde da mente achamos que o foco está apenas na mente, porém para conquistar uma saúde mental de qualidade é necessário olhar além, olhar o coletivo.

Estudo aponta a importância de cuidar da saúde mental de quem tem menores sob seus cuidados em contextos de conflitos humanitários para que as consequências não persistam nas gerações futuras.

Um dialeto de corpo. Acontece que um corpo nunca é só um corpo físico. Com ele vem, por exemplo, isso que convencionou-se chamar de mente.

Bons relacionamentos protegem nossa saúde menta. As pessoas que estão mais conectadas socialmente são mais felizes, fisicamente mais saudáveis e vivem mais.

Se os índices são tão relevantes e seguem aumentando, por que a saúde da mente ainda não é tratada como prioridade?

“Eu falo demais”, “eu não sirvo para isto”, “eu nunca consigo o que quero”. Estas declarações me fazem questionar: até que ponto “somos”, e até que ponto “estamos”?

A depressão é o mais comum e, cerca de 80% dos casos, começam nos primeiros anos da vida adulta.

Histórias inspiram, ensinam e ajudam a transformar ideias em atitudes. Conheça a Yasmin.

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Para início da discussão sobre a noção de Bem do Estar em saúde mental, proponho uma inversão da lógica dos conceitos de “saúde” e “doença”.

Segundo a OMS, 800 mil pessoas tiram a própria vida no mundo. O suicídio é a segunda maior causa de morte entre pessoas de 15 a 29 anos de idade.

A depressão atinge 11,5 milhões de brasileiros, enquanto em relação aos distúrbios relacionados à ansiedade, somos os campeões mundiais com mais de 18,6 milhões.