Encontrar o outro sem descuidar das nossas fronteiras
Atualmente muito se fala sobre empatia, escuta empática e para que possamos alcançar seu melhor objetivo é importante termos clareza do que esse “ser empático” significa para que não se torne um caminho de desconexão de nós mesmas, um descuido ou, eventualmente, uma nova forma de opressão.
Ecos do Estar: Algo mais do que choques e fricções por Bruli Maria
Chegou uma notificação no celular de Laura! Ela tinha dado match com Lucas.
Desbloqueou o telefone e foi relembrar quem era ele: “ai, o moço bonito dos sonhos, praticamente um príncipe da Disney.”
Qual a importância de se assumir LGBTQIAPN+ no ambiente de trabalho?
A resposta que logo me veio à mente foi: a importância de se assumir será determinada pela relevância que uma pessoa dá para sua subjetividade, sua inteireza, para a vivência de integração interna. Simples assim? Não. Sabemos que não.
Estar na pele da Andrea: Página 09
O ser humano precisa de outro ser humano para viver e para fazer parte de um grupo, pois sempre queremos pertencer a algum lugar ou ser apreciados por alguém. Fazemos o possível para nos encaixar e não sermos diferentes daqueles que estão ao nosso redor.
Não poder ser você mesmo é um dos principais responsáveis pela deterioração da nossa saúde mental. É pensar de um jeito e agir de outro.
Estar na Pele do Reinaldo: Página 03
Na década de 50, um rapaz afeminado era chamado de “Fifi”. Na rua onde eu morava tinha um. Com certeza, toda rua de São Paulo tinha um ou mais. Toda vez que esse rapaz descia a rua para ir pegar o ônibus, ele era motivo de gozações por parte da garotada da rua, meninos e meninas, e eu era um deles. Era algo que acontecia em cadeia. Era só o primeiro falar alguma coisa que o resto da turma se inflamava.
Saúde da mente LGBTQIAPN+
Ao longo destes anos como psicanalista eu acolhi em meu consultório este público, que chega em busca de ajuda para ser aceito por familiares, amigos e sociedade da maneira que são, em sua essência e identificação.
Estar na Pele da Josi: Página 02
Fui criada em um ambiente extremamente preconceituoso, logo se descobrir bissexual e demi não foi uma tarefa fácil. Eu já me cobrava demais para estar dentro dos padrões que minha mãe achava bonito, já me esforçava para ser magra e boa aluna, no entanto, no fundo sempre fui estranha demais e mal se aproximavam de mim.
Estar na Pele do Flávio: Página 07
Quando se age com respeito, todo mundo é respeitado, não importa quem seja. Quando se age com educação, todo mundo é bem tratado, não importa quem seja.
Estar na Pele do Carlos: Página 11
A minha geração já sofreu inúmeros danos desta visão ultrapassada, e a geração antes de nós sofreu o estigma da AIDS e a dizimação por esta doença que não mata mais, hoje está controlada, ao menos no nosso país. No entanto, nós nunca nos sentimos legitimamente seguros. Sinta como é estar na pele do Carlos
Sobre Gente e Diversidade
Algumas perguntas que me vem à cabeça quando penso em diversidade:
O que é o diferente?
O que é o diverso?
Por quê o diferente choca?
Será que o diferente choca porque fere expectativas?
Estar na Pele de Rhaviel: Página 01
Sobre o que escrever, essa é a grande pergunta, em nenhum momento pensei que o tema LGBT ia ser meu primeiro post, mas com certeza é o mais adequado. Sinta como é estar na pele de Rhaviel!
Estar na Pele da Joice: Página 09
Como uma pessoa branca e hétero, sei dos meus privilégios, mas também sei que a luta contra o preconceito não é isolada. A luta contra o preconceito é nossa.
Sejamos mais livres
Como posso ter um desenvolvimento saudável numa sociedade que não promove visibilidade sobre as diferenças, representatividade das maiorias, e inclusão do que é diverso?
Estar na Pele da Adriana: Página 14
Porque os valores atuais estão tão deturpados, que a sua cor (não importa qual seja), tem mais importância do que o seu caráter, “se encaixar no padrão de gênero e sexual” tem mais força do que a sua escolha pessoal de gênero e opção sexual… e assim lá se vão as suas verdades…. E como sobreviver nesse planeta chamado desigualdade?
Estar na Pele do Willian Gustavo: Página 02
Tudo tinha um motivo, eu não era daquele jeito porque queria, eu era daquele jeito pelo o que eu sofria, eu julgava como eu era julgado, a escola pesava em minhas costas como caminhões, ser chamado de várias coisas sem uma necessidade era corriqueiro, coisas como viadinho, mulherzinha, fracote, ridículo, nojento, desnecessário, manipulável, trouxa entre outros milhares de xingamentos desnecessários, mas que sempre estavam lá. Venha sentir como é estar na pele do Will.
LGBTQIAPN+ pelas lentes do AMOR, RESPEITAR É A LEI
Nos últimos anos, tenho me dedicado a estudar o amor e tenho aprendido muito sobre a potência do amar, que transborda as linhas do romantismo e amplifica o sentimento no mundo e para o mundo.
Saúde da Mente e LGBTQIAPN+
Junho é considerado o mês do orgulho LGBTQIAPN+, período dedicado à celebração, conscientização e promoção dos direitos e igualdade da comunidade. Mas sabemos que essa luta ainda é muito árdua e pesquisas nos mostram impactos na saúde da mente desse grupo que enfrenta desafios únicos.
Estar na Pele da Adriana: Página 13
Vindo de uma família de ascendência oriental, o esforço e o foco para atingir a perfeição era praticado frequentemente, principalmente nos estudos. Venha sentir como é estar na pele da Dri em sua nova página.
Estar na Pele da Jenny: Página 01
Mais um novo diário do Estar na Pele na área. Nossa nova colunista, Jenny Queiroz, é cristã, apaixonada por livros, séries e música e está em processo de autodescobrimento e recuperação da síndrome de burnout. Venha sentir como é estar na pele da Jenny.
Estar na Pele da Adriana: Página 12
“Se você morresse nesse exato momento, o que levaria consigo? Se a morte te desse uma oportunidade de se despedir, de quem seria? Fiquei divagando sozinha, num quarto de UTI, enquanto enfermeiras entravam e saiam, aparelhos ligados e luzes piscando…” Venha sentir como é estar na pele da Dri.